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Calharam-me na rifa

     




De manhã:

Um senhor, que foi multado na sequência de uma fraude, diz-me o seguinte:
- Eu até nem queria dizer esta palavra: "fraude"... Não gosto muito. É uma palavra muito feia, assim forte, sabe?! 
Ao qual sem dó, remato:
- Sr. X, feio e forte é a atitude de quem a pratica.

Gente que tem a coragem de pratica-la mas não tem coragem para sequer pronuncia-la. 


De tarde:

Numa paragem do autocarro, uma senhora deita o lixo para o chão. Eu simplesmente, sendo cordial, apontei para o lixo dela e avisei-a. Fingiu não perceber à primeira, orgulhou-se à segunda, fiz-lhe um desenho porque ela não gostou à terceira, e à quarta vez já eu estava a apontar para o caixote de lixo (que se encontrava a 3 metros dela) após a senhora ter perguntado, com toda a arrogância, onde estava o caixote. Aquela mulher-orgulhosa-com-cara-de-quem-não-gosta-que-lhe-chamem-atenção, não apanhou. Ela saiu da paragem e foi caminhar para a paragem anterior. Quando o autocarro chega e a vejo sentada, fiz questão de sentar ao seu lado para que pudesse levar com a minha presença... Só para ela reflectir um pouco mais durante o caminho... sabem?! 


A modos que hoje foi assim... rifei-os a todos!


Falsas Moralidades

   


   
Há atitudes que refletem muita coisa, e é com base nelas que não poupo rodeios e vou directa ao assunto:

Foi revelado o nome e a conta de uma rede social que pertence a umas das agressoras do video que se circula, contudo é de lamentar que esta sociedade prefira afirmar a sua "revolta" ou as suas (falsas) moralidades usando a mesma acção da agressora no qual se revoltam: o bullying.  Não existe um único argumento que se aproveite e afirme de bom senso a "revolta". Refiro-me a argumentos e a tantos adjectivos tais como "sua p***" x280,  "sua vaca de m****" x94, "mereces morrer!" x130, "agora és tu que vais sofrer minha cabra" x70, "quero que tu morras!" x100, etc., que não os torna diferentes, mas sim IGUAIS. Se é para se "revoltarem", afirmam-no. Mas que afirmem com bom senso usando argumentos construtivos que façam a diferença. "Sê a mudança que queres ver no mundo". 
   
   

Definição de "Conformista"




conformista

1. Que ou quem se conforma facilmente. ≠ INCONFORMISTA


Exemplo:

Vejo muitas pessoas conformistas porque não querem ter problemas, quando o ser-se conformista pode levar ao problema. Soube que uma criança leva uma alimentação rígida implementada pela mãe. Alimentada apenas com massas gourmet, sem carne, peixe... massas, simplesmente. Essa criança com 6 anos pesa 20kg.. E eu pergunto: se as pessoas que estão mais perto desta família porque não ajudam a criança? Porque não apresentam queixa? E não estamos a falar de uma família com pobreza, os pais trabalham numa universidade. Uma das pessoas, que sabe desta situação e pode fazer algo, simplesmente se conforma porque não quer perder o direito ao fundo de desemprego que só a chefe (a-dita-mãe) é que pode dar. Do conformismo ao interesse. Só pode resultar a revolta.
  

É impressão minha ou há aqui qualquer coisa errada?

   


Quando estive no HSM, vi/ouvi enfermeiras a provocarem uma doente idosa (já no seu estado senil) chamando-lhe de 'porca' e 'badalhoca'. Se eu não tivesse numa situação delicada, a primeira coisa que faria era reclamar com a enfermeira-chefe sobre estas ditas profissionais (acreditem que ainda hoje mexe comigo só de pensar que não escrevi uma reclamação!). 

Engraçado como após ter partilhado este facto, uma pessoa saí-se com «Assistis-te à história toda? Isso não teve contexto nenhum? Generalizar é mto mau! Bem pode a sociedade portuguesa agradecer a "falta d ética" dos enfermeiros portugueses!» 

É impressão minha ou há aqui qualquer coisa errada?

É que para além de ter assistido a tudo - porque praticamente esta utente estava no mesmo quarto onde me encontrava - e vendo a falta de bom senso... ainda tenho de agradecer a "falta de ética" dos enfermeiros portugueses? 

Ainda tem de existir algum contexto como desculpa para a falta de ética?! Não é por nada, mas... Independentemente de qualquer contexto, nunca uma profissional deve tratar os doentes desta forma.
   

Falar sem dizer absolutamente... Nada!




Ela tinha acabado de me dizer que após o fim do contrato com a empresa onde trabalha, irá fazer voluntariado em África. Um sonho que ela tem desde há muito tempo. Eu que estou mais que envolvida em projectos e organizações, apoiei e disse-lhe o que achava. Pois eis que um esperto, tenta fazer precisamente o contrário: desencorajá-la - dizendo as coisas mais ridículas (cada uma pior que a outra), e ainda sair-se com esta: 

Devemos olhar mais pelo nosso país, que precisa de mais ajudas e as associações não são muitas... Eles (África) que se desenrasquem!

Será que ouvi bem?
Será que ele sabe que se todos pensassem como ele, a África estaria pior do que está? ...Que a África não tem sequer condições - muito menos um governo minimamente justo - para desenrascar-se? ...Que seriamos eternos egoístas, a pensar só em nosso beneficio? 
A ignorância é uma coisa... lixada.
  

Frustações da Margarida

  
VIP.PT

Como já deve ser do conhecimento de muita gente, a crónica de Margarida Rebelo Pinto "As gordinhas e as outras", iniciou uma epidemia de criticas fortes à autora nas redes sociais. A Margarida aproveitou para usar o seu conhecimento nas palavras caras, mas com a mente completamente quente com frustrações pelo meio. O que ela queria dizer é que as mulheres magras/giras são alvo de inveja por parte das mulheres e que os homens as cobiçam, fazendo-as sentir irritadas por não atingirem o que realmente querem. Mas devo dizer: uma mensagem, da Margarida, muito mal passada. Ela não esconde a irritação que tem pelas "gordinhas", notando-se em cada frase da sua crónica; e errando em amenizar a situação dizendo que «À partida, não tem nada contra as gordinhas...», pois nada lhe valerá. 

Para quem usa a cabeça quente e quer libertar a infelicidade que há em si de um modo grotesco, devo dizer que não atinge o que de melhor uma escritora pode ser. Já que é evidente que se trata de uma pessoa infeliz  e mal amada, que não querendo deixar de o demonstrar, poderia ao menos seguir o exemplo da Florbela Espanca - que transmitiu as seus ressentimentos com classe, sem afectar ninguém com julgamentos ou ofensas. Margarida não tem amor verdadeiro dentro dela.

Não é uma escritora com classe. Não admiro a Margarida Rebelo Pinto. 
   

E não passa simplesmente de... coisas.

   
   
Há muito tempo atrás, vi posts de uma blogger que falava sobre as brigas que tinha com o namorado por causa das meninas que suspiravam e deitavam olhares para ele... muito ciumenta, se confessa. Diz que ele é isto, que a relação vai mal, que as meninas são umas tiri-riri-ri... Mas incrível é como ela mudou radicalmente o seu estado de espírito, passando a sentir que tem o "melhor namorado do mundo". É óptimo haver casais que consigam resolver os problemas - normalmente resolve-se com um diálogo maturo, uma partilha de sentimentos, uma troca de ideias, caricias, toques e sobretudo com sinceridade mutua. Mas quanto a ela, bem, bastou-lhe apenas o namorado oferecer-lhe um... laptop, para tudo estar bem.

É isto que eu lamento numa relação: a resolução dos problemas com bens materiais. Como se isso resolvesse verdadeiramente o problema! Não quero ferir susceptibilidades, mas lamento ver mulheres e homens que se deixam "fracassar" desta forma e aceitam algo material como solução para resolver os seus problemas conjugais. Lamento mesmo.

"O Facebook não é um diário"

   
  
Chegaram a ler um artigo sobre o titulo deste post? Eu recomendo. Até porque é um assunto que deveria ser levado a sério, embora haja pessoas que não compreendem isso. 
Já tive de tomar uma atitude drástica a uma pessoa que constantemente agride o "espaço" com puro ódio  sobre o que lhe é pessoal. O que não sabem é que toda a informação pessoal pode ser usada contra a própria.
  

0% Atitude Cívica

  

Logo pela manhã tive de aturar duas mulheres que andavam á estalada no metro. Acreditem que até temi pela minha saúde quando as tentei separar... Dado que uma delas parecia gostar de andar á pancadaria, não entendo, como adultas que são, como iniciam esta atitude como estilo de vida.

É uma pena...

    

... que, para alguns portugueses, o orgulho se resume apenas a futebol.

Quando foi o jogo de Portugal contra Bósnia, é natural que alguns dos portugueses entraram em euforia quando a selecção portuguesa ganhou e sentem-se todos orgulhosos de Portugal... Mas momentos depois, se for preciso, já estão a dizer que este país é uma porcaria, que já deu o que tinha a dar, etc. - o que é de lamentar, pois este país mostra ter muito mais potencial com que podemos orgulhar. 
Esta devoção fingida (= hipocrisia) deixa muito a desejar, é o que vos digo.

Muro das lamentações

   

Acordei com a sensação de ter lutado contra meio mundo. A mesma que me faz criar um nó difícil de desatar, a mesma que me faz sentir uma autentica torneira: ora está aberta (bem), noutro segundo está fechada (mal). Vulnerável. Quer dizer que estou numa luta constante comigo própria, motivada em querer sentir-me bem.  Enquanto esta sensação não passa, encontro-me pelo muro das lamentações (o facebook) e é certo que vejo de tudo... Até mesmo o ódio de quem não tem o gosto pela vida e lamenta - nada podemos fazer a quem não quer mesmo ajudar a si próprio. Nesse mesmo muro, falaram-me de tantas outras pessoas que querem ser ajudadas e não sabem como pedir ajuda com receio de serem rejeitados: dois irmãos desempregados, despejados da casa onde viveram toda a sua vida e eis que o desespero tomou conta da vida deles, cometendo o suicídio. O desespero chama-se solidão, abandono e pobreza. Olho para esta informação e penso: isto não é uma sensação, isto é mesmo lutar contra meio mundo. Mas "meio mundo" não deu um passo para ajudar pessoas em situações como esta.

Estas noticias não me fazem sentir melhor só porque revelam situações piores que as minhas, na verdade essa não é a intenção... A intenção é ter consciência de que eu poderia estar pior e, sobretudo, de não agir como esse "meio mundo".
  
  
  
As coisas que oiço:

"É casado? Não faz mal, eu não sou ciumenta" 
   
"O casal foi morto por um ajuste de contas, 
ele meteu-se com a mulher do individuo que os matou"
    
"Querem evitar divórcios? Então não se casem!"
   
"O que está na moda são os amantes"
   
"Eu sinto que amo o meu marido, mas estou apaixonada pelo R."
  
 "Ai o marido dela tem uma amante? Faz ele muito bem!" 

"Hoje em dia temos que ser mais modernas,
um homem na casa e outro na cama!"

"A minha mulher já deu o que tinha a dar..."

     
Sem querer ferir susceptibilidades, e sabendo eu que quem passa por aqui também apoia pensamentos deste género, não deixo de opinar que cada vez mais as soluções que encontram para resolver (ou desviar) os problemas são as menos desejadas, pelo menos para mim. Algumas das pessoas que fizeram estes comentários não reparam que estão a ser hipócritas no sentido em que concordam com a traição, mas no que toca aos/as próprios/as namorados/as ou maridos/esposas não admitem que estes/as cheguem a trair. O que é isto? 
Ou imaginem: estão vocês a passar por momentos difíceis devido ao divórcio dos vossos pais, e ouvem os amigos a dizerem frases como estas em cima, precisamente os mesmos que há pouco tempo atrás vos apoiaram e disseram que o vosso pai foi estúpido em ter traído e que estas coisas não se fazem. Faz sentido, não faz? (ironia)
Cada um é livre de fazer o que quer, mas "acolhemos o que semeamos".

Noutro ponto de vista, continuo a afirmar que a forma de evitar o divórcio/traição não passa por evitar o casamento... passa por olhar para nós mesmos e perguntar onde erramos, como podemos ser melhores e o que fazer para tal. Os actos começam em nós, não no casamento. A responsabilidade é de cada indivíduo.  

E com isto apenas pretendo concluir que o amor é muito desvalorizado. Completamente!
   

P.S.- Como disse, a minha intenção não é ofender ninguém mas sim fazer compreender o meu ponto de vista.

Quem é isento deixa de o ser

   

A partir deste ano, devido a Troika, todas as pessoas que eram isentas de taxas moderadoras deixam de o ser. Excepto o cidadão com rendimentos iguais ou inferiores ao salário mínimo. Outros cidadãos, independentemente de serem doentes crónicos, grávidas, crianças e dadores de sangue deixam de ter gratuitamente atendimento no Serviço Nacional de Saúde. Para além de alterarem a lista de isenções, também vão subir as taxas moderadoras. 
Caso sejam dadores de sangue têm pelo menos até Agosto para fazerem a última dádiva que irá permitir a isenção de taxas moderadoras por mais um ano. Quando tornei-me dadora de sangue foi com intuito altruísta, de maneira que continuarei... Mas que estão a abusar com a economia do cidadão, sem dúvida que sim. 

O pobre fica mais pobre, e os ricos ficam cada vez mais ricos (ouvi dizer que estes aumentaram 18% da sua fortuna?!).
 

É difícil criar um título para esta coisa jeitosa...

   

Assusto-me quando de repente, no prédio á minha frente, vejo algo a cair do 4º andar. Apresso-me para socorrer caso seja uma criança ou um animal, dado o tamanho que era. Vou até ao local, e fico um instante a olhar completamente perplexa enquanto que as suposições que fluíam na minha mente rapidamente passaram a adjectivos-calão. E por lá continua o saco do lixo na rua de alguém que teve preguiça para descer o raio de umas escadas.
  
Definição de "Preguiça"




preguiça 
(latim pigritia, -ae, lentidão, vagar, preguiça)
s. f.
1. Propensão para não trabalhar. = Mandriice, Ócio, Vadiagem
2. Demora ou lentidão em agir. = Vagar



Exemplo:

As pessoas têm tendência a confundir muito certas acções; o que deveria de ser um dever por uma questão de bom senso, ignoram e dão a desculpa das burocracias. Compreendo que exista tanta burocracia junta, em que os administradores fazem de TUDO para evitar ajudar... Mas desta vez este post refere-se ao "trabalho" que é juntar apenas dois documentos para efeitos de segurança e envia-los por fax ou email que é tããão complicado! (ironia)  
«Pah, isto são só burocracias!! Nem pensar que vou enviar esses documentos, ainda por cima ter que digitalizar e depois enviar...», mesmo sabendo que é por uma questão de segurança. Chego á conclusão que muitas vezes a burocracia serve como desculpa para a preguiça. Qualquer dia estas pessoas estão a apelar uma nova lei para que não seja necessário enviar documentos quando precisarem de comprar um carro, fazer a matricula para a faculdade, e até mesmo para trabalhar a contrato... Só porque não querem ter o trabalho! E depois a segurança dos mesmos vai pelo "cano abaixo", e aí quero ver se não dói.
  

Há raizes que não se esquecem



Uma coisa que alguns dos emigrantes portugueses gostam muito é serem clássicos, sobretudo se vêm de países como a Suíça, França, por exemplo. Quando voltam para Portugal, têm tanta aquela 'mania' da postura, e insistem em falar francês quando podem muito bem falar português.
No entanto, esquecem-se que há raízes que não podem ser evitadas.

Num parque de campismo, vejo uma família emigrante em que na hora de almoço a mãe vai chamar o filho que está fora de casa a brincar, diz "Venez déjeuner!". O miúdo continua a brincar como se nada fosse.  Volta novamente ela com "Venez déjeuner!!", mas o filho ignora-a completamente! Ao fim de um tempo, a mãe volta e diz: 
- Oh meu filho da p***, eu já não te disse para vires p'ra dentro!!! (aos gritos)

Pronto, e assim que se perde o glamour todo...
 

Pois, diz que somos especiais...



Entre a entrada do FMI e a descontracção do povo português, algo não está bem!
Oiço cada vez mais frases como "Achas que eles nos vão fazer alguma coisa? Pior do que já está?", "Eles não vão fazer nada"... e pergunto a mim mesma: mas anda tudo a pensar que é especial?
Não somos mais especiais em comparação a outros países com FMI, muito menos teremos tratamento VIP!
Alguma coisa irão fazer certamente, e que nos irá apertar cada vez mais o cinto.
Estou preocupada assim como muita gente o está. O que é certo é que se a Grécia e a Irlanda estão a aguentar-se com firmeza, o que nos leva a pensar que nós não? Pensa povinho, pensa...
 
Imagem de nós próprios
 

Maioria dos nossos 'velhos' não passam de simples desprezados pela sociedade. 
Saber que uma idosa de 80 e tal anos foi descoberta, na sua casa, 8/9 anos depois de morta... para mim foi a gota d'água. A família, os vizinhos, as autoridades, associações, assistentes sociais nada fizeram, e se por acaso mexeram um dedo para fazer algo, não foi o suficiente. Pessoas com interesse e preocupação nunca deixariam uma mulher morta durante 8/9 anos a apodrecer no chão da cozinha.
Foi preciso a idosa acumular 1500 euros de divida referentes ao condomínio e impostos do prédio, enquanto falecida, para as finanças se lembrarem dela e ir ao local. Isto sim é desumano!
   
   
Demorou... mas chegou!

  

Uma das coisas que a mim não me impressionou foi saber que a Power Balance em Espanha irá pagar uma multa de 15 mil euros devido à publicidade enganosa. 
Tudo tem uma explicação, e aquela que me davam numa tentativa de me convencerem em relação ao equilíbrio, força e flexibilidade era absolutamente nula; simplesmente não havia como explicar uma coisa que não passava de um simples plástico. Lamento que as pessoas tenham tido a coragem de gastar dinheiro nesta "fraude" que não foi vendida por pouco! 
Tudo não passava da cabeça das pessoas... mas qual equilíbrio?!
  
   
*toda a informação aqui.
  
Subsídios nas "mãos erradas"


© Getty Images

Após o Estado saber que existe muita gente que recebe do fundo de desemprego porque não querem fazer nada, esquecem-se de outras pessoas que fazem de tudo para ter... não um, mas sim vários subsídios de RSI (Rendimento Social de Inserção). Falo dos ciganos, por exemplo. Não tenho nada contra as famílias ciganas - que também são pessoas como outras - mas não aprovo o que têm andado a fazer para receberem 3.000€ a 30.000€ por mês de subsídio... e por pessoa! E o que fazem eles para tal? Muito simples: cada cigano tem identidades falsas (acabando por ter vários nomes) registados como utentes da Segurança Social; cada nome tem uma área de residência diferente, logo cada cigano não só recebe o subsídio de apoio em Lisboa (sendo uma das áreas de residência) como também no Algarve, no Alentejo, na região Norte, etc., que estão ligados a outros nomes falsos. E se retirarmos um subsídio dali, e outro subsídio de acolá... deparamos que estamos a juntar muito €€; daí eles receberem entre 3.000€ a 30.000€ por mês. Sem esquecer de outros subsídios que ainda recebem!
É com muita pena minha que ainda não têm tido provas para apanharem estes falsos. Se bem que esse dia irá chegar, certamente.

Depois, deparamos com outra situação: quando recebem visitas de assistentes sociais, para observarem as condições em que a familia cigana vive, estes chamam a familia toda para se juntarem numa só casa para os profissionais pensarem que vivem todos no mesmo espaço. 
"Ohh, coitadinhos...!". Eu bem lhes dava o "coitadinhos"!