Relaxing day

segunda-feira, fevereiro 27, 2012 Margarida Lozano 5 Comments

   
  
  
Terreiro do Paço

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Cupcake Edition

quinta-feira, fevereiro 23, 2012 Margarida Lozano 5 Comments

   
Já sabemos que não se trata de um novo conceito em Portugal, e que a cada dia se torna mais famoso... Se não fosse os cupcakes mostrados na série "O Sexo e a Cidade".

Lembro-me que a empresa Merry Cupcakes foi a primeira que apelou a minha curiosidade a respeito desta "gula". No entanto, a diversidade interessa muito mais a todo o tipo de gostos.


Tease Bakery





Cupecakes Bazaar





Little Upside-Down Cake





In the Mood For Sweets

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É quando nós quisermos...

quarta-feira, fevereiro 15, 2012 Margarida Lozano 4 Comments

  


Não importa em que dia, nem mesmo ontem.

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E não passa simplesmente de... coisas.

segunda-feira, fevereiro 13, 2012 Margarida Lozano 9 Comments

   
   
Há muito tempo atrás, vi posts de uma blogger que falava sobre as brigas que tinha com o namorado por causa das meninas que suspiravam e deitavam olhares para ele... muito ciumenta, se confessa. Diz que ele é isto, que a relação vai mal, que as meninas são umas tiri-riri-ri... Mas incrível é como ela mudou radicalmente o seu estado de espírito, passando a sentir que tem o "melhor namorado do mundo". É óptimo haver casais que consigam resolver os problemas - normalmente resolve-se com um diálogo maturo, uma partilha de sentimentos, uma troca de ideias, caricias, toques e sobretudo com sinceridade mutua. Mas quanto a ela, bem, bastou-lhe apenas o namorado oferecer-lhe um... laptop, para tudo estar bem.

É isto que eu lamento numa relação: a resolução dos problemas com bens materiais. Como se isso resolvesse verdadeiramente o problema! Não quero ferir susceptibilidades, mas lamento ver mulheres e homens que se deixam "fracassar" desta forma e aceitam algo material como solução para resolver os seus problemas conjugais. Lamento mesmo.

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I also like...

quarta-feira, fevereiro 08, 2012 Margarida Lozano 9 Comments

   

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Dar

terça-feira, fevereiro 07, 2012 Margarida Lozano 12 Comments

   


Ia pelas ruas de Lisboa, e vejo um sem abrigo de pé, passo por ele mas decido parar. Lembrei-me que os dois rebuçados de caramelo que eu tinha iriam consolar-lhe. Disse-lhe que é para "adoçar a boca", e ele queria oferecer-me com gratidão as muitas moedas de um e dois cêntimos que ele tinha na mão. Não somos sem abrigos, mas devemos saber dar o valor a um grão de arroz.



... E por falar em dar, a querida Ju ofereceu-me um selo (obrigada!). Devo repassar a cinco bloggers com menos de 200 seguidores: a  Marta, a Ritinha, a Me, a Su, e a Dina.


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A dita coragem

segunda-feira, fevereiro 06, 2012 Margarida Lozano 15 Comments

   


Faz 6 meses que fui operada ao joelho, devido a uma rotura de ligamentos cruzados. 
A operação?! Bem... foi extremamente pacifica...

Quando se trata de anestesia local está-se a prever que uma pessoa fica acordada durante toda a operação. Logo, como seria a primeira vez que iria ser operada, avisei ao anestesista do meu receio de entrar em pânico durante a operação enquanto ouvia o tal barulho da broca, etc..

O que eu não gostei foi o facto de me terem dado a expectativa de que a colocação da anestesia ia doer menos que o colocação do soro. Isto porque eu não achei que o soro fosse mais doloroso!! Eu gritei e chorei como se me tivessem a espetar uma faca nas minhas costas... enquanto que não podia sequer mexer um milímetro. Isto durante 15 minutos. Chegaram a dizer-me que nunca viram uma pessoa a reagir tão mal em comparação à colocação do soro. Acredito que estavam a ser sinceros e que se sentiram sensíveis à minha atitude (dado o nervosismo do anestesista e do apoio dos enfermeiros), mas que isto sirva de prova que cada qual é como é.

Durante a operação, já medicada, tive aquela curiosidade em ver tudo o que englobasse o meu joelho. Daí a minha persistência em querer ver a minha própria operação através do monitor. Vi o meu osso, vi enquanto partiam um bocado dele, a broca a fazer o seu trabalho, os ligamentos, os músculos, a cartilagem, o menisco, a colocação de um parafuso absorvível... Sim, tive coragem que ganhei com a ajuda da medicação; e acreditem que é a mesma sensação que estar a ver um programa de culinária, ou seja, bem que podia explodir algo ali e eu continuava calma como se nada fosse. É bem mais interessante ver a vossa operação do que aquilo a que estamos acostumados a ver num bloco operatório das séries televisivas. Lembro-me como se fosse ontem.

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sexta-feira, fevereiro 03, 2012 Margarida Lozano 14 Comments

Conversas #23
(no bloco operatório)





Dr.: Pronto Margarida, já terminamos. (ele é espanhol)
Eu: Está bem... (com a moca)
Dr.: Então, sentiste alguma coisa? Agora vamos anestesiar o nervo, e estarás pronta!
Eu: O que é que meteu no meu joelho?
Dr.: Como assim...? Eu parti um pedaço do teu osso para facilitar a passagem dos ligamentos.
Eu: Eu vi (depois explico-vos!)... Era uma coisa cinzenta.
Dr.: Ahh! Isso é um parafuso que meti no teu joelho!
Eu.: Um parafuso?!?! Não me disse que ia...
Dr.: (interrompeu-me) Mas é absorvível, não te preocupes!

(eu devia ter feito aquela cara de desconfiada... "Absorvível?!?")

Dr.: O que lês aqui? AB-SOR-VÍ-VEL. (a mostrar-me a embalagem)
Eu: Ena, alguma coisa que lhe sai em português... E é da Johnson & Johnson!!! Um parafuso da Johnson & Johnson! (ainda com a moca)
Dr.: Aaaai, estou lixado contigo!
  

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E depois disto já passou um ano...

quinta-feira, fevereiro 02, 2012 Margarida Lozano 10 Comments

   


- Temos de combinar um café para pôr a conversa em dia!
- Pois temos!

Pouco tempo depois...

- Miúda, já tenho saudades tuas! 'Bora combinar qualquer coisa?
- Sim, claro! (...) Então depois falamos e combinamos, ok?

Um tempo mais tarde...

- Babe!! Que é feito de ti? Temos de tomar um café!
- Sim! Já tenho saudades de pôr a nossa conversa em dia!

Passado mais um tempo...

- Sabes, tenho andando "assim" e "assado"... 
- Estás a precisar de desanuviar. Porque não combinamos um café e dizes-me depois o que se passa? 
- Sim tens razão... Até porque estou a precisar mesmo de sair.


E nisto, já passou um bom tempo em que, com certeza, já dava para tomar muitos cafés!
Confessam lá, já vos aconteceu o mesmo, tentar combinar e não passar de um "temos de combinar um café"? 
Ás vezes não notamos, e nem é de propósito.

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