E é assim a vida
Cruzei com um tipo que insistia em falar alto, ao telemóvel, para toda a gente ouvir:
- Então gaja, já podemos falar? Estás mais calma? (...) Pergunto porque me pedis-te para a gente não se ver mais, muito menos ligar-te por causa do teu marido... Para não haver problemas. Quando é que a gente se vê?
Embora tipicamente português, não deixei de achar notório e cómico. Lembrei-me do Sei Lá e Não há coincidências de Margarida Rebelo Pinto. Acho curioso em ambos os livros basearem-se em divórcios, traições e afins. Parece que todo o mundo se conjuga tudo nisso...
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