Que injustiça...
Ontem quando estava a ver o jornal da tarde sobre a saida do "barco do aborto", lembrei-me de uma miúda argentina de 14 anos que teve de ajoelhar-se em frente ao Juiz para que lhe permitisse fazer aborto, depois de ter sido violada pelo padrasto. Mas o pedido foi recusado, porque neste país a interrupção da gravidez só é legal quando a vítima é deficiente mental...
Estas coisas repugnam-me. Sempre fui contra ao aborto, mas em relação á violação o caso já muda de figura. E quando digo que muda de figura é porque imagino-me na situação de pessoas como o desta menina, mas o arrependimento da destruição de um fruto da vida é mais forte do que eu julgava.
Life is go on...
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