quarta-feira, abril 14, 2010 Margarida Lozano 2 Comments

Quando a mulher não satisfaz [ou quando não tem] procura na rua


Acho 'engraçado' estes tipos que abordam as mulheres, de uma forma tão convincente e desesperante. São tantas tretas que ouvimos que mal chegamos a meio da conversa e já nos apercebemos de tudo.

Aqueles que passam por nós, no seu veículo, a pedir indicações, quando na verdade querem "dar uma voltinha" connosco. A frase típica de sempre é "sabe onde é a farmácia?"... Já a ouvi umas poucas vezes e acreditem que mal a oiço já sei que tipo de gajo eu tenho debaixo do meu nariz. E se damos as indicações, o seu sensor já começa a entrar em devaneios e, perguntam logo: "Quer sentar-se aqui ao pé de mim?" ou "Quer dar uma volta comigo?". Normalmente estes indivíduos estúpidos utilizam um veiculo que não pertence ao próprio: ou é emprestado ou é roubado. Portanto, sempre podemos vingar-nos anotando a matricula...

Há alguns meses estava a espera do autocarro quando um gajo pára mesmo no meio da estrada, a provocar transito, para pedir indicações e de repente saí-se com esta:

- Olha, já te disseram que és muita boa? 
- Já sim. (dando o maior desprezo do mundo)
- Ãhh?
- Não é "ãh", e siga já!
- Desculpa, não percebi...
- E se o mandar a "merda" já percebe?

E pronto... é assim que aturamos estes filhos-da-mãe.


  

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2 comentários:

A do giz disse...

Oh não rejeitei o teu comentário sem o ler :O

Pedro Bom disse...

Eu até pergunto algumas vezes o sito das coisas, mas nunca escolhi ser mulher ou homem... e já tive algumas situações caricatas com isto, do género... sim, já percebi onde é, deixe-me ir embora eheheheh
bj